sexta-feira, 29 de maio de 2009

Educadora da década de 50


Esmeralda Maria de Aragão filha de Octavio Pinto de Aragão e Eufrosina Maria de Aragão. Nasceu em 19de outubro de 1924 em Salvador.
Professora do ensino fundamenta do Instituro Central Isías Alves - ICEIA em 1942, lecionou na Escola Maria Quitéria
Jornalista pela Universidade Federal da Bahia - UFBA em 1952
Bibliotecária da Escola de Biblioteconomia e Comunicação, atualmente Instituto de Comunicação e Informação - ICI.
Mestra pela Universidade Federal de Paraíba.
Exerceu atividades academicas por 38 anos na UFBA. Destacou-se em atuações na área associativa tendo ocupado diversos cargos, inclusive presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários.
Aposentada pela UFBA, e ainda exerce a função de Diretora do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.

Historicidade de Anísio Teixeira




Pedagogo, Filosófo e educador, nasceu em (1900-1971)responsável para a difusão das idéias pragmatistas de Johon Dewey no Brasil.

Realizou experiências efetivas, como a criação do Centro Popular de Educação, conhecido como Escola Parque, esse projeto pretendia desenvolver uma escola piloto que posteriormente pudesse atender alunos de toas as classes indiscriminadamente.

Visa uma educação universal integral, que incluía alimentação, higiene, socialização, preparação para o trabalho e cidadania.

Anísio Teixeira participou da instalção da Universidade de Brasília, e de inúmeras reformas educacionais, foi um pensador fecundo, com amplo conhecimento da história brasileira, ancorado numa filosofia da educação.

Opositor da teoria tradicionalista, e por ser um progressista, dizia que é preciso dar condições para que o aluno desenvolva uma atitude cientifíca, e aprenda por si mesmo, o que não é possível pela distribuíção de disciplinas separadas, ministrada por professores em compartimentos estanques.

A escola deveria ser o lugar da elaboração de projetos, que exigem reflexão, intensa atividade participativa e que levam a conquista progressiva da autonomia da responsabilidade do educando.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Década de 50


Era Vargas



É importante ressaltar que no Brasil o movimento da Escola Nova só começou na década de 20, com diversas reformas esparsas do ensino público. Essas idéias foram expressas de maneira objetiva em 1932, no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Foi de suma importância, porque representou a tomada de consciência da defasagem existente entre a educação e as exigências do desenvolvimento.

O surgimento deste Manifesto, foi em época de conflitos entre adpetos da escola renovada e os católicos conservadores, que detinham o monopólio da educação elitista e tradicional. O movimento entrou em recesso, ressurgindo na década de 1950, com a participação de pedagogos: Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e Lourenço Filho.
No final dos ano 50 e início da década de 60, o revigoramento da vida democrática do país reascendeu o debate dos grandes problemas nacionais. Os setores políticos progressistas buscavam mobilizar as massas,
reivindicando a implementação de reformas de base. Havia preocupação de abrir canais para ampliar a participação popular no processo político, entre elas a educacional - e erradicação do analfabetismo e elevação do nível de ensino geral do povo.
Nesse contexto histórico é que surgiu e se desenvolveu o pensamento pedagógico de um dos mais educadores brasileiros Paulo Freire.
Até os anos 50, o maior problema do sistema educacional brasileiro era quantitativo: a rede de escolas não era suficiente para atender a todas as crianças e jovens em idade escolar. Embora a expansão da rede física nos últimos 30 anos tenha ampliado extraordinariamente as oportunidades de acesso à escola, o diagnóstico do sistema educacional brasileiro nos anos 90 revela um panorama nada animador.