sexta-feira, 22 de maio de 2009

Década de 50


Era Vargas



É importante ressaltar que no Brasil o movimento da Escola Nova só começou na década de 20, com diversas reformas esparsas do ensino público. Essas idéias foram expressas de maneira objetiva em 1932, no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Foi de suma importância, porque representou a tomada de consciência da defasagem existente entre a educação e as exigências do desenvolvimento.

O surgimento deste Manifesto, foi em época de conflitos entre adpetos da escola renovada e os católicos conservadores, que detinham o monopólio da educação elitista e tradicional. O movimento entrou em recesso, ressurgindo na década de 1950, com a participação de pedagogos: Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e Lourenço Filho.
No final dos ano 50 e início da década de 60, o revigoramento da vida democrática do país reascendeu o debate dos grandes problemas nacionais. Os setores políticos progressistas buscavam mobilizar as massas,
reivindicando a implementação de reformas de base. Havia preocupação de abrir canais para ampliar a participação popular no processo político, entre elas a educacional - e erradicação do analfabetismo e elevação do nível de ensino geral do povo.
Nesse contexto histórico é que surgiu e se desenvolveu o pensamento pedagógico de um dos mais educadores brasileiros Paulo Freire.
Até os anos 50, o maior problema do sistema educacional brasileiro era quantitativo: a rede de escolas não era suficiente para atender a todas as crianças e jovens em idade escolar. Embora a expansão da rede física nos últimos 30 anos tenha ampliado extraordinariamente as oportunidades de acesso à escola, o diagnóstico do sistema educacional brasileiro nos anos 90 revela um panorama nada animador.

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